Olá vamos a mais uma aula sobre :
Mencione “animal” e a maioria das pessoas pensará em um vertebrado.
Os vertebrados são componentes abundantes e faz parte da experiência das pessoas no mundo natural.
Existem hoje mais de 50.000 espécies de vertebrados, este variam desde animais que pesando
somente 0,1 grama quando adultos, até as baleias com cerca de 100.000 kg.
Exemplo de menor animal Vertebrado : Curiosidade - A espécie Paedocypris Progenetica, além de ser considerado o menor peixe do mundo, também ostenta outro título de respeito: é tido como o menor animal vertebrado conhecido Ilha de Sumatra (Indonésia) Tamanho - 7,9 mm de comprimento.
Maior animal vertebrado :
A baleia azul é considerada o maior animal do mundo com de 36 m de comprimento, maior que um boeing 737, e até 180 tonelada,esta espécie é exímia mergulhadora e pode atingir grandes profundidades, ficando até cerca de uma hora sem respirar graças ao seu pulmão,com capacidade para 5 mil litros de ar. Na hora que o animal vai soltar o ar,o jato d'água alcança até 9 m de altura.
Filo Cordhata (cordados)
• Animais com eixo esquelético dorsal (corda dorsal): a notocorda.
Subfilo Vertebrata (vertebrados)
§ Todos celomados, triblásticos, deuterostômios,cuja notocorda é substituida pela coluna vertebral.
§ Classes:
ü Peixes;
ü Anfíbios;
ü Répteis;
ü Aves;
ü Mamíferos.
GNATHOSTOMATA
(gr. Gnathos = Mandíbula / Stomata = Boca )
a) Peixes
Características básicas
Características básicas
• Corpo alongado, coberto de escamas;
• Nadadeiras para locomoção;
• Respiração branquial;
• Cartilaginosos:boca ventral, brânquias sem opérculo (presença de tiflossole).
• Ósseos:boca frontal, brânquias com opérculo.
• Pecilotérmicos (temperatura variável)
• Sistema digestório completo ( boca e cloaca).
• Circulação simples e completa.
• Reprodução: cartilaginosos – fecundação interna , desenvolvimento direto ; ósseos – fecundação externa , desenvolvimento indireto.
PEIXES CARTILAGINOSOS | PEIXES ÓSSEOS |
Escama placóide | Escama ctenóide, ciclóide ou ganóide |
Boca ventral | Boca frontal |
Ausência de opérculo * | Presença de opérculo |
5 a 7 pares de fendas branquiais | 1 fenda branquial de cada lado |
Cada fenda tem 1 brânquia | Cada fenda tem 4 brânquias |
Linha Lateral | Linha Lateral |
Presença de cloaca | Apresenta ânus |
Ausência de bexiga natatória | Presença de bexiga natatória |
Nadadeira caudal heterocerca | Nadadeira caudal homocerca |
Classe Condrichthyes (Cartilaginosos )
(gr . Chondros = Cartilagem / Ichthys = Peixe)
Os peixes cartilaginosos são representados pelos tubarões, peixes-serras, raias e quimeras. Todos são predadores, habitando principalmente as águas marinhas.
A características que mais chamam a atenção, é o esqueleto desses animais, que é completamente cartilaginoso, o que originou o nome da classe.
A características que mais chamam a atenção, é o esqueleto desses animais, que é completamente cartilaginoso, o que originou o nome da classe.
Principais Peixes Cartilaginosos do Brasil
Tubarão-branco, Cação, Peixe serra, Peixe-martelo, Raia-do-mar, Raia de água doce.
Classe Osteichthyes (Ósseos )
Outras características das aves
A maior parte das espécies de rãs, diferente de sapos e pererecas, tem hábitos predominantemente aquáticos. A classe recebeu este nome porque é constituída de peixes cujo esqueleto é ósseo . Esses peixes estão bem adaptados a qualquer meio aquático, e por essa razão, a grande maioria dos peixes existentes atualmente tanto nos mares como nos rios, são ósseos.
Vejam no final da postagem sobre os Vertebrados
Curiosidades bem legais sobre seres M-A-R-A-V-I-L-H-O-S-O-S !
Os anexos embrionários são estruturas derivadas do zigoto, mas que pouco contribuem para a formação do embrião, são eles: âmnio, saco vitelínico, córion (parte fetal da placenta) e o alantóide.
O desenvolvimento embrionário fará com que o âminio ocupe toda a cavidade celômica extra-embionária, fundindo-se com o córion. No interior da cavidade amniótica, encontra-se o líquido amniótico, que se acredita ter origem materna. Este possui a função de lubrificação do embrião, impedindo sua aderência de tecidos fetais entre si e com a parede do saco coriônico; funciona como amortecedor de choques, serve para armazenar as excretas do feto e lubrifica as vias fetais no momento do nascimento.
Nos mamíferos, este anexo possui pouca importância, pois a manutenção do embrião é feita pela placenta. No entanto, nos peixes, aves e répteis a nutrição do embrião depende das reservas acumuladas nesta estrutura.
É formado a partir de uma evaginação do teto do saco vitelínico, que se situa ventralmente após o dobramento caudal do embrião. Nos répteis e aves, esse anexo é muito desenvolvido, exercendo a função respiratória e de armazenamento de materiais excretados. Nos mamíferos, nos quais se desenvolve a placenta, essas funções são também exercidas por ela. A parte intra-embrionária deste anexo contribui para a formação do úraco e da bexiga; ligamento fibroso que serve de ligação entre o teto da bexiga e a região umbilical.
Inicialmente, o embrião está conectado à placenta em formação pelo pedúnculo embrionário. Este irá unir-se ao pedúnculo do saco vitelínico para formarem o cordão umbilical, sendo que esses pedúnculos degenerem posteriormente.
c) Répteis
b) Anfíbios (anfi = duas; bios = vidas)
Características básicas
• Primeiros vertebrados a estabelecerem-se em terra.
• Pele úmida, lisa, com glândulas mucosas, sem escamas e de fácil desidratação, por isso, habitam locais úmidos e sombreados.
• Dependem da água para a reprodução (fecundação externa).
• Pecilotérmicos.
• Representantes: cobras-cegas, sapos, rãs, pererecas.
Sou um "principe na Natureza . . . . - Sapo-de-chifre, conhecido como Ceratophrys ornata; pesquisadores concluem que sabe "cantar" desde girino.
Como todos os anfíbios, a cobra-cega leva uma vida dupla - primeiro na água e depois em terra firme. Algumas espécies fazem exceção. Quando a larva sai dos ovos, vive na água, é vegetariana e respira por brânquias externas. Depois de passar por diversas transformações (metamorfoses), passa a ter respiração aérea. Respira o ar com um pulmão só. Respira também pela pele que é úmida e coberta de muco.
Todos os anfíbios ápodes (sem pernas) recebem o nome de cecília. Existem aproximadamente 55 espécies.
Sou um "principe na Natureza . . . . - Sapo-de-chifre, conhecido como Ceratophrys ornata; pesquisadores concluem que sabe "cantar" desde girino.
"Cobra" cega é um anfíbio
Como todos os anfíbios, a cobra-cega leva uma vida dupla - primeiro na água e depois em terra firme. Algumas espécies fazem exceção. Quando a larva sai dos ovos, vive na água, é vegetariana e respira por brânquias externas. Depois de passar por diversas transformações (metamorfoses), passa a ter respiração aérea. Respira o ar com um pulmão só. Respira também pela pele que é úmida e coberta de muco.
Todos os anfíbios ápodes (sem pernas) recebem o nome de cecília. Existem aproximadamente 55 espécies.
Outras características dos anfíbios
§ Sistema digestório: completo (boca e cloaca). Boca sem dentes, com fígado e pâncreas.
§ Sistema circulatório: circulação dupla e incompleta (coração com três cavidades – dois átrios e um ventrículo).
§ Sistema respiratório:branquial (larvas) ; cutânea e pulmonar (adultos).
§ Sistema excretor: rins mesonefros, com excreção de amônia nas larvas (amoniotélicos) e de uréia nos adultos (ureotélicos).
§ Sistema reprodutor: fecundação externa, porém com cópula (maioria). Cobras-cegas e salamandras têm fecundação interna.
Os anfíbios não fazem parte de uma espécie muito bonita de se ver, porém, são cheios de curiosidades interessantes. A pele desta espécie é nua, sem penas, escamas ou pelos, e através dela, além de se proteger, estes animais respiram e fazem a regulação hídrica.
Em geral, os anfíbios apresentam dimorfismo sexual, isto é, significa que fêmea e macho se diferem um do outro. Diferenças entre Sapos, rãs e pererecas , mais para adiante em "Curiosidades "
Anexos embrionários
Anexos embrionários: Adaptação ao Meio Terrestre |
Âmnio
O âmnio é uma estrutura que aparece ao final da primeira semana de gestação, e é caracterizada como uma bolsa localizada acima do disco embrionário, cujo assoalho é a ectoderme embrionária. Externamente, é revestido pela mesoderme extra-embrionária, e esta, forma um pedúnculo que conecta a bolsa amniótica ao córion, que passará a ser o cordão umbilical futuramente. Devido aos movimentos de flexão e dobras do disco embrionário, a bolsa amniótica é puxada, passando a envolver todo o embrião.O desenvolvimento embrionário fará com que o âminio ocupe toda a cavidade celômica extra-embionária, fundindo-se com o córion. No interior da cavidade amniótica, encontra-se o líquido amniótico, que se acredita ter origem materna. Este possui a função de lubrificação do embrião, impedindo sua aderência de tecidos fetais entre si e com a parede do saco coriônico; funciona como amortecedor de choques, serve para armazenar as excretas do feto e lubrifica as vias fetais no momento do nascimento.
Saco Vitelínico
O teto do saco vitelínico origina-se da endoderme e forma o revestimento epitelial do tubo digestivo primitivo.Nos mamíferos, este anexo possui pouca importância, pois a manutenção do embrião é feita pela placenta. No entanto, nos peixes, aves e répteis a nutrição do embrião depende das reservas acumuladas nesta estrutura.
Alantóide
Inicialmente, o embrião está conectado à placenta em formação pelo pedúnculo embrionário. Este irá unir-se ao pedúnculo do saco vitelínico para formarem o cordão umbilical, sendo que esses pedúnculos degenerem posteriormente.
Placenta (Córion)
A placenta é um órgão constituído tanto de tecidos materno quanto fetais (córion) que possuem a função de transportar nutrientes e oxigênio da circulação da mãe para o feto. Sendo assim, este anexo proporciona ao indivíduo em desenvolvimento a garantia de suas necessidades básicas, como: nutrição, respiração e eliminação de suas excretas.Os amniotas são um grupo de vertebrados tetrápodes que incluem os mamíferos (Synapsida) e os sauropsídeos (répteis e dinossáurios, incluindo as aves).
Características básicas
• Primeiros vertebrados verdadeiramente adaptados ao meio terrestre.
• Pele seca, sem glândulas mucosas,recoberta por placas córneas (jacarés e crocodilos); escamas (cobras e lagartos) e plastrões e carapaças (tartarugas).
• Patas para locomoção ou ápodes.
• Ovíparos.
• Pecilotérmicos.
Outras características dos répteis
• Sistema digestório: completo com boca e cloaca.
• Sistema circulatório: circulação dupla e incompleta(ventrículo incompletamente dividido – septo de Sabatier ; nos crocodilianos aparece o forâmen de Panizza).
• Sistema respiratório: pulmonar ( cobras – pulmão esquerdo atrofiado).
• Sistema excretor: Rins metanefros; principal excreta: ácido úrico (uricotélicos).
• Sistema reprodutor: Fecundação interna e desenvolvimento direto; maioria ovípara, outras espécies, ovovivíparas.
d) Aves
Características básicas
• Vertebrados com penas, asas e bico córneo.
• Esqueleto adaptado ao vôo, sacos aéreos e membros anteriores transformados em asas.
• Corpo revestido por uma pele seca, fina e elástica. Algumas apresentam a glândula uropigial (impermeabiliza as penas).
• Homeotérmicos (temperatura não varia com o ambiente).
Outras características das aves
• Sistema digestório: completo (bico córneo, sem dentes e cloaca). Presença de papo e moela e proventrículo(estômago químico). Bico adaptado ao tipo de alimento ( insetos – insetívoras, animais – carnívoras, sementes – granívoras, frutos – frugívoras, néctar – nectarívoras, animais e vegetais ao mesmo tempo – onívoras).
• Sistema circulatório:completo (coração com quatro cavidades).
• Sistema respiratório: pulmonar; na traquéia, existe a siringe (órgão sonoro).
• Sistema excretor: rins metanefros ; principal excreta: ácido úrico (uricotélicos)
Ø Características básicas
§ Ocorrem em praticamente todos os ambientes do planeta;
§ Homeotérmicos (Possuem temperatura corporal constant; (possuem temperatura corporal constante),
§ Sistemas muito desenvolvidos .
Ø Características adaptativas
§ Dentes diferenciados, especializados em rasgar, cortar, prender ou triturar;
§ Diafragma;
§ Encéfalo mais desenvolvido que o dos outros grupos;
Características adaptativas:
§ Gordura subcutânea, que funciona como reserva energética e isolante térmico;
§ Pulmão com grande superfície de trocas gasosas;
§ Desenvolvimento embrionário intra-uterino;
§ Glândulas mamárias.
Ø Grupos:
§ Monotremos- mamíferos ovíparos; ornitorrinco e équidnas.
§ Marsupiais- mamíferos com placenta incompleta (fêmeas têm uma bolsa onde ficam as tetas e abrigam os filhotes até completarem seu desenvolvimento); gambá, canguru e coala.
§ Placentários- mamíferos com placenta completa através da qual as fêmeas passam nutrientes, oxigênio e anticorpos para os filhotes.
C U R I O S I D A D E S ( sobre animais Vertebrados) :
Não é exatamente uma aberração, apenas esquisito. É um peixe, com ossos, pode chegar a até nove metros, alimenta-se de plânctons e é inofensivo. Vive em grandes profundidades, mas não tão raramente espécimes mortos sobem á superfície e acabam em praias.
Ø Relangueiro (ou peixe muito comprido confundido com serpente marinha)
A foto não está muito boa mas o estranho peixe acima foi encontrado morto na praia de Perth, Austrália. É um relangueiro — em inglês, oarfish (Regalecus glesne).
( Danielle Cordeiro)
Ø Peixes abissais: Os cientistas ainda têm muitas dúvidas a respeito da vida dessas criaturas estranhas. Considerado o maior ecossistema do planeta, a região abissal dos oceanos – abaixo de 2 mil metros – cobre 60% da superfície global. Nela, reina a escuridão, a temperatura varia de 0 a 4 ºC e a pressão é capaz de esmagar um cilindro de oxigênio, ou uma baleia(como exemplo). Os seres que vivem nesse lugar tão inóspito desenvolveram sofisticadas estratégias de sobrevivência. Mais da metade das criaturas abissais é capaz de produzir sua própria luz, o que é chamado de bioluminescência. “A luz é produzida por pequenos órgãos conhecidos como fotóforos, num fenômeno similar ao dos vaga-lumes”, diz o biólogo Alessandro Augusto Rogick Athiê, da Universidade de São Paulo (USP). Os peixes abissais também são quase sempre carnívoros, pois a quantidade de algas onde eles vivem é pequena. Por causa da escassez de comida, muitas espécies têm dentões monstruosos, para garantir, sem vacilos, a captura de qualquer presa que passe por perto.
“Eles não sabem quando vão comer novamente”, afirma o biólogo americano Homer Montgomery, da Universidade do Texas.
“Eles não sabem quando vão comer novamente”, afirma o biólogo americano Homer Montgomery, da Universidade do Texas.
A partir de 1 000 metros há serpentes enormes e seres com dentes assustadores
2. Tubarão mergulhador
O tubarão-de-seis-brânquias (Hexanchus griseus) é encontrado em profundidades de até 2 mil metros e recebeu esse nome porque a maior parte dos tubarões tem apenas cinco fendas branquiais. Ele cresce até 6 metros e se alimenta de uma variedade de animais, incluindo crustáceos, peixes e mamíferos marinhos
3. Cruel empalador
O peixe-víbora (Chauliodus sloani) é um dos mais ferozes predadores do mar. Sua boca grande e pontuda tem dentes similares a caninos, usados para empalar suas vítimas. De tão grandes, os dentes não cabem dentro da boca, curvando-se para trás, bem próximo aos olhos. O peixe-víbora atinge até 60 centímetros
4. Luz própria
O peixe-lanterna (Symbolophorus barnardi) recebeu esse nome devido à sua capacidade de produzir luz, emitida por órgãos localizados na cabeça, na lateral do corpo e no rabo. Ele cresce até 15 centímetros e passa o dia em profundidades que chegam a 1 500 metros – embora suba mais perto da superfície à noite
5. Diabo marinho
A aterrorizante aparência do peixe-pescador-de-mar-profundo (Melanocetus johnsonii) lhe rendeu um outro nome bem apropriado: diabo-negro. Mas, apesar dos dentes ameaçadores, ele não tem mais que 13 centímetros de comprimento. A “lanterninha” que possui é um prolongamento (bioluminescente) da espinha dorsal e serve de isca para atrair presas – daí o nome de peixe-pescador
6. Dragão de cavanhaque
Chamado peixe-dragão-de-mar-profundo (Grammatostomias flagellibarba), esse é outro bicho estranho que tem muito mais pose de mau do que tamanho – chega a cerca de 15 centímetros. Ligado ao seu queixo há um barbilhão, um longo apêndice carnoso. A ponta desse “cavanhaque” em forma de fio também emite luz para seduzir presas
7. Resto é com ele
O peixe-ogro (Anoplogaster cornuta) vive em águas profundas extremas, a cerca de 5 300 metros. Como o alimento nessas profundidades é bastante escasso, ele acaba se alimentando de tudo o que encontra pela frente, principalmente restos de animais mortos que caem de profundidades menores
8. Ermitão sem olhos
O peixe encontrado na maior profundidade até hoje só tem nome científico: Abyssobrotula galatheae. Exemplares da espécie foram localizados a 8 372 metros de profundidade no mar do Caribe. Ele parece não ter olhos, mas que diferença isso faz num lugar onde reina a escuridão?
Bibliografia:
http://mundoestranho.abril.com.br/mundoanimal/pergunta_286831.shtml
O peixe-remador (Regalecus glesne), ou peixe-fita, pode atingir 16 metros de comprimento e pesar cerca de 46 quilos. É possível que ele seja um dos grandes responsáveis pelas antigas lendas sobre serpentes marinhas relatadas por pescadores em séculos passados
O tubarão-de-seis-brânquias (Hexanchus griseus) é encontrado em profundidades de até 2 mil metros e recebeu esse nome porque a maior parte dos tubarões tem apenas cinco fendas branquiais. Ele cresce até 6 metros e se alimenta de uma variedade de animais, incluindo crustáceos, peixes e mamíferos marinhos
3. Cruel empalador
O peixe-víbora (Chauliodus sloani) é um dos mais ferozes predadores do mar. Sua boca grande e pontuda tem dentes similares a caninos, usados para empalar suas vítimas. De tão grandes, os dentes não cabem dentro da boca, curvando-se para trás, bem próximo aos olhos. O peixe-víbora atinge até 60 centímetros
4. Luz própria
O peixe-lanterna (Symbolophorus barnardi) recebeu esse nome devido à sua capacidade de produzir luz, emitida por órgãos localizados na cabeça, na lateral do corpo e no rabo. Ele cresce até 15 centímetros e passa o dia em profundidades que chegam a 1 500 metros – embora suba mais perto da superfície à noite
5. Diabo marinho
A aterrorizante aparência do peixe-pescador-de-mar-profundo (Melanocetus johnsonii) lhe rendeu um outro nome bem apropriado: diabo-negro. Mas, apesar dos dentes ameaçadores, ele não tem mais que 13 centímetros de comprimento. A “lanterninha” que possui é um prolongamento (bioluminescente) da espinha dorsal e serve de isca para atrair presas – daí o nome de peixe-pescador
6. Dragão de cavanhaque
Chamado peixe-dragão-de-mar-profundo (Grammatostomias flagellibarba), esse é outro bicho estranho que tem muito mais pose de mau do que tamanho – chega a cerca de 15 centímetros. Ligado ao seu queixo há um barbilhão, um longo apêndice carnoso. A ponta desse “cavanhaque” em forma de fio também emite luz para seduzir presas
7. Resto é com ele
O peixe-ogro (Anoplogaster cornuta) vive em águas profundas extremas, a cerca de 5 300 metros. Como o alimento nessas profundidades é bastante escasso, ele acaba se alimentando de tudo o que encontra pela frente, principalmente restos de animais mortos que caem de profundidades menores
8. Ermitão sem olhos
O peixe encontrado na maior profundidade até hoje só tem nome científico: Abyssobrotula galatheae. Exemplares da espécie foram localizados a 8 372 metros de profundidade no mar do Caribe. Ele parece não ter olhos, mas que diferença isso faz num lugar onde reina a escuridão?
Bibliografia:
http://mundoestranho.abril.com.br/mundoanimal/pergunta_286831.shtml
A pele das rãs é macia e lisa, diferente da pele dos sapos, que é seca e parece áspera. As rãs respiram principalmente pela pele, embora depois de adultas contem também com pulmões. Seus olhos possuem membrana nictante (terceira pálpebra) e são saltados, o que possibilita que vejam em quase todas as direções. Devido à largura de suas patas traseiras, são excelentes saltadoras, assim como são excelentes nadadoras. A língua das rãs é pegajosa, o que facilita o anfíbio na captura de suas presas.
As rãs são mais aquáticas que os Sapos e pererecas.
Diferenças entre SAPOS x RÃS x PERERECAS .
Sapos: são conhecidos por viverem em terra firme e na época de reprodução procuram ambientes aquáticos. Possuem aparência estranha, pele rugosa e com verrugas, suas pernas curtas o fazem dar saltos desajeitados. Se este animal sofrer algum tipo de pressão como por exemplo uma pisada, ele libera um veneno, graças suas glândulas na região dorsal, que pode ser irritativo aos olhos e mucosas.
Hábitat: terra firme.
Tamanho: de 2 a 25 cm.
Número de espécies: cerca de 300.
Família: bufonídeos.
Rãs: tem a pele lisa e brilhante, pernas longas e suas patas traseira podem ser dotadas de membranas que auxíliam na hora de nadar. São consideradas mais habilidosas por saltarem até 1,5m de comprimento e 70cm de altura. Além de tudo em alguns países são consideradas como um prato sofisticado.
Hábitat: preferem lagoas.
Tamanho: de 9,8 mm a 30 cm.
Número de espécies: mais de 4 mil.Família: Rana palmipes (no Brasil).
Pererecas: geralmente são menores que os sapos e as rãs, tem pernas finas e longas podendo saltar até 2m de distância. As pontas de seus dedos tem um tipo de ventosa. Costumam viver em árvores e sua principal característica são os olhos esbugalhados.
Hábitat:geralmente em árvores.
Tamanho: menos de 10 cm.
Número de espécies: mais de 700.
Família: hylídeos (mais extensa).
Por: Renata Dias
Curiosidades sobre Répteis
Quem nasceu primeiro: o ovo ou a galinha? Enfim a resposta
Um cientista, um filósofo e um avicultor acreditam ter descoberto a resposta para uma das perguntas mais intrigantes da humanidade: quem nasceu primeiro, o ovo ou a galinha? A resposta dada pelos pensadores e pelos granjeiros é que o ovo veio antes, de acordo com uma reportagem publicada, nesta sexta-feira, no "The Times". O argumento é que o material genético não se transforma durante a vida do animal, mas que a primeira ave que se transformou no que chamamos hoje de uma galinha, existiu primeiro como embrião no interior de um ovo.
O professor John Brookfield, especialista de genética da evolução da Universidade de Nottigham, na Inglaterra, disse que a questão estava resolvida para ele. O organismo vivo no interior do ovo teria o mesmo DNA do que o animal que, logo, se transformaria na "primeira coisa viva que podemos classificar, sem medo, de membro dessa espécie é o primeiro ovo".
Para David Papineau, especialista em filosofia da Ciência do King's College, em Londres, se o primeiro pintinho saiu de um ovo é um erro pensar que, o ovo que gerou a galinha, produzido por pais de outra espécie, sofreu mutação.
- Se tem um pintinho dentro, o ovo é de galinha. Se um canguru colocasse ovo, e do ovo saísse um avestruz, o ovo seria de avestruz, não de canguru - disse Papineau.
A reportagem ouviu ainda o avicultor e presidente de um organismo do setor de aves, que também contribuiu para o debate, Charles Bourns.
- Os ovos existiam antes mesmo de nascer o primeiro pintinho. Claro que talvez não tivessem o aspecto que têm hoje - disse.
O OVO COM CASCA SURGIU NO RÉPTEIS...
RÉPTEIS
CORAL (Micrurus corallinus) |
Características � possui um veneno neurotóxico muito potente. É a cobra mais venenosa do Brasil, mas não é o maior responsável pelos acidentes ofídicos. Embora não dêem bote, seu veneno pode matar em poucas horas. Não possui cabeça em formato ligeiramente triangular (cabeça destacada do corpo), pupila vertical, dentes inoculadores de veneno móveis e fosseta loreal (órgão duplo situado entre as narinas e os olhos, eficiente para detectar o calor e os raios infravermelhos, ideal para se guiar à noite, particularidades comuns à maioria das serpentes peçonhentas existentes em território brasileiro). No entanto, a poderosa ação de seu veneno, na ausência |
FALSA CORAL (Erythrolamprus aesculapii) |
Mamíferos
Morcegos
Apesar de estarem envolvidos em tantas lendas e supertições, pode deixar que eles não viram vampiros nem justiçeiros. Na verdade, os morcegos são super importantes para o equilíbrio dos ecosistemas; seja como dispersores de sementes ou controladores de pragas.
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